Até quando o nosso País continuará vendendo o que tem de melhor…Não sei tudo o que ele anda vendendo por aí. Observei muito a questão dos nossos cientistas no trabalho ao corana- vírus e, graças a Deus ficamos satisfeitos com o trabalho dos nossos pesquisadores. Sempre estamos mandando as nossas boas coisas para os países dos outros, trocadas por dinheiro , para falar mais claro, vamos lembrar do futebol campeão do mundo, onde, sem mais nem menos ou com mais ou com menos, acontece o maior absurdo. Não pode aparecer um jogador de talento ( jogador tipo exportação) que “a estrangeria” vem e leva.
E se o Brasil fizesse uma empresa de formar bons jogadores para exportação ? Seria uma Comoditie, por ex.
Ou então, como se vendiam escravos antigamente, os jogadores ficariam em fila, o país interessado iria lá e comprava. Tudo no mais profundo respeito. O exame físico, em vez de começar pelos dentes, começaria pelas pernas. E sempre seu peso em euro ou dólar.
E o atleta que é desde cedo trabalhado na escolinha de base, da noite pro dia vira mercadoria, para venda ou para troca. Aí vem a questão do preço…
O que determina o valor da mercadoria não é o total de trabalho necessário para produzi-la, mas o valor do mercado, em euro ou em dólar, o que faz brilhar os olhinhos dos dirigentes.
O Sr Jorge Jesus (técnico do Flamengo) foi-se embora. Bom, para o seu lugar de origem ( Portugal), só que queria levar com ele o Bruno Henrique. Não pode. Ainda bem! Mas fica de olho em nossos jogadores. ( Alerta flamenguistas!)
Ele foi o responsável pela venda do nosso querido Éverton Cebolinha (considerado o melhor jogador do Brasil) para o Benfica de Portugal, numa transação de 127 milhões de reais.
O argumento é que os clubes precisam de dinheiro. E assim, continuamos, como aquela personagem de Göthe, que vendeu a própria alma em troca de felicidade.